| E foi como eu sonhava
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| Ele deitava na minha cama, a gente tem uma solução
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| Pra ter mais prazer
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| Envolvido não quer saber da minha vida
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| Comentou pra uns amigos que quer me querer
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| Conseguiu, invadiu minha razão
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| Deixou lá fora uma paixão que a tempos construiu
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| Tá perdido, não quer achar uma saída
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| Fazer cara de «nem liga» e beija meu quadril
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| Quer sacanagem, morrer de viver
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| Relaxa na maldade, faz o que tiver de fazer comigo
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| Quer sacanagem, morrer de viver
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| Relaxa na maldade, faz o que tiver de fazer, mas faça
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| E foi como eu sonhava
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| Eu não me travo e perco o carretel
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| Poe na mesa o meu anel
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| Tira o salto, desliga o cel, de unha pintada, toda maquiada
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| Nem prendo o cabelo, já vou acelerada
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| Cê me pega com os olhos, a mão e o corpo nu
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| Sussurrando entre os dentes «tá tão gostoso, Lu»
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| O quarto treme, ele geme, mão na boca respira louco
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| Êxtase carnal, ele quer tudo de novo
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| Quanto mais tempo têm, mais ele quer
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| Se torna um colchão, satisfação dessa mulher
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| Se desmancha na minha cama
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| E assim a gente trama o dia, hora e o local
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| Pra ele voltar essa semana
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| Quer sacanagem, morrer de viver
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| Relaxa na maldade, faz o que tiver de fazer comigo
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| Quer sacanagem, morrer de viver
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| Relaxa na maldade, faz o que tiver de fazer, mas faça |