Información de la canción En esta página puedes encontrar la letra de la canción Eminência Parda, artista - Emicida. canción del álbum Amarelo, en el genero Музыка мира
Fecha de emisión: 27.02.2020
Restricciones de edad: 18+
Etiqueta de registro: Sterns
Idioma de la canción: portugués
Eminência Parda |
Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino |
Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai |
Escapei da morte, agora sei pra onde eu vou |
Sei que não foi sorte, sempre quis tá onde eu tô |
Não confio em ninguém, não |
Muito menos nos po-po (Fuck the police) |
Dinheiro no bolso, meu pulso todo congelou (Yeah) |
Foi antes dos show (Antes dos show) |
Bem antes do blow (Antes do blow) |
Tava com meus bro, antes do hype e os invejoso |
Escapei da morte, agora sei pra onde eu vou |
Sei que não foi sorte… |
Ok |
Eram rancores abissais (Mas) |
Fiz a fé ecoar como catedrais |
Sacro igual Torás, mato igual corais |
Tubarão voraz de saberes orientais |
Meu cântico fez do Atlântico um detalhe quântico |
Busco em mim nos temporais (Vozes ancestrais) |
Num se mede coragem em tempo de paz |
Estilo Jesus 2.0 (Carai, Jesus 2.0) |
Caminho sobre as água da mágoa dos pangua que caga essas regra que me impuseram |
Era um nada, hoje eu guardo um infinito |
Me sinto tipo a invenção do zero |
Não sou convencido (Não), sou convincente |
Aí, vê nas rua o que as rima fizeram |
Da pasta base pra base na pasta, o mundão arrasta |
Milhão, minha casta voa, ping-pong |
Afasta bosta, basta mente, 'rasta a vida |
Recalibra o yin-yang |
Igual cineasta eu busco a fresta, ofusco a festa |
Mira a testa, eu mando o Kim Jong, basta |
Eu decido se cês vão lidar com King ou se vão lidar com Kong |
Ouro tipo asteca, vim da vida seca |
Tudo era o Saara, o Saara, o Saara |
Abundância meta, tipo Meca |
Sou Thomas Sankara, que encara e repara |
Pique recém-nascido cercado de cheque |
Mescla de Vivara, Guevara, Lebara |
Minha caneta tá fodendo com a história branca |
E o mundo grita: «não para, não para, não para» |
Então supera a tara velha nessa caravela |
Sério, para, fella, escancara a pele em perspectiva |
Eu subo, quebro tudo e eles chama de concerto |
Eu penso que de algum jeito trago a mão de Shiva |
Isso é Deus falando através dos mano |
Sou eu mirando e matando a Klu |
Só quem driblou a morte pela Norte saca |
Que nunca foi sorte, sempre foi Exu (Uh) |
Meto terno por diversão (Diversão) |
É subalterno ou subversão? (Subversão) |
Tudo era inferno, eu fiz inversão (Inversão) |
A meta é o eterno, a imensidão (Ahn) |
Como abelhas se acumulam sob a telha |
Eu pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa |
Polinização pauta a conversa |
Até que nos chamem de colonização reversa |
Não tem dor que perdurará |
O teu ódio perturbará |
A missão é recuperar |
Cooperar e empoderar |
Já foram muitos anos na retranca (Retranca) |
Mas preto não chora, mano, levanta |
Não implora, penhora a bandeira branca |
Não cansa a garganta com antas, não adianta não |
Foco e atenção na nossa ascensão |
Fuck a opressão (Ya) |
Não tem outra opção |
Até estar tudo em pratos limpos, sem sabão (Ya) |
A partir de agora é papo reto sem rodeio |
Olha direto nos olhos de um preto sem receio |
Dizem que eu cruzei a meta |
Pra mim nem comecei |
Cheguei, rimei, ganhei, sou rei |
Escapei da morte, agora sei pra onde eu vou (Onde, onde) |
Sei que não foi sorte, sempre quis tá onde eu tô (Aonde eu tô) |
Não confio em ninguém, não |
Muito menos nos po-po (Fuck the police) |
Dinheiro no bolso, meu pulso todo congelou (Yeah) |
Foi antes dos show (Antes dos show) |
Bem antes do blow (Antes do blow) |
Tava com meus bro, antes do hype e os invejoso (Po-po-po-po) |
Escapei da morte, agora sei pra onde eu vou (Onde eu vou) |
Sei que não foi sorte, eu sempre quis tá onde eu tô |
Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino |
Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai |