| Xi… Tem um sogro bravo na parada
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| Ele descobriu que sua filha amada já não é mais moça
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| E o culpado disso tudo sou eu, sou eu, sou eu
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| Já marcaram até a reunião
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| Tão querendo saber qual minha intenção
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| E que o papai só anda armado
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| E que daquela casa eu só saio casado
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| Que papo careta
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| Esse de fazer amor só depois do casamento
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| Assim eu não aguento
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| Vai me desculpar
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| Mas do bolo eu já provei há muito tempo
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| Ah, se ele soubesse o que a filha dele faz
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| Entre 4 paredes, ela é doida, ela é demais!
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| Que me enlouquece, quase me deixa tonto
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| E se me perguntar o que eu já fiz com ela
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Que papo careta
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| Esse de fazer amor só depois do casamento
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| Assim eu não aguento
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| Vai me desculpar
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| Mas do bolo eu já provei há muito tempo
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| Ah, se ele soubesse o que a filha dele faz
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| Entre 4 paredes, ela é doida, ela é demais!
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| Que me enlouquece, quase me deixa tonto
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| E se me perguntar o que eu já fiz com ela
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| «Mas e aí, linda, e se seu pai te perguntar
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| O que a gente faz, hein?»
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| Nem te conto, nem te conto
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| Sogrão, eu nem te conto
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| «Fala aí, sogrão, tá de parabéns, hein!» |