Información de la canción En esta página puedes encontrar la letra de la canción Desafio de Rima (Velocidade Máxima), artista - Fabio Brazza.
Fecha de emisión: 21.03.2019
Idioma de la canción: portugués
Desafio de Rima (Velocidade Máxima) |
Ítalo, vê o beatbox pra mim |
Aham |
Na rima sou perito, tenho gabarito no quesito |
Tenor ou barítono, no rap eu exercito o flow |
Sou especialista, brinco |
O ornitorrinco foi no otorrinolaringologista |
Não me perca de vista que eu corro mais do que o Bolt |
No sprint de mais de 220 mil volts |
Dispara o velocímetro, não para o ímpeto |
Eu rimo o que quiser, até com paralelepípedo |
É o Fabio Brazza e o Ítalo na rima supersônica |
Minha fala faz escola na escala pentatônica |
Oxítona, paroxítona, proparoxítona |
Continua e acentua a sílaba tônica |
Sai da frente, é quente |
Ninguém colocou numa rima antes anticonstitucionalissimamente |
Moleque neurótico, bota no flow |
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico |
Pera aí, tá devagar |
Vamo acelerar isso mais um pouquinho, Ítalo, por favor |
Aham |
Vai |
Na rima sou perito, tenho gabarito no quesito |
Tenor ou barítono, no rap eu exercito o flow |
Sou especialista, brinco |
O ornitorrinco foi no otorrinolaringologista |
Não me perca de vista que eu corro mais do que o Bolt |
No sprint de mais de 220 mil volts |
Dispara o velocímetro, não para o ímpeto |
Eu rimo o que quiser, até com paralelepípedo |
É o Fabio Brazza e o Ítalo na rima supersônica |
Minha fala faz escola na escala pentatônica |
Oxítona, paroxítona, proparoxítona |
Continua e acentua a sílaba tônica |
Sai da frente, é quente |
Ninguém colocou numa rima antes anticonstitucionalissimamente |
Moleque neurótico, bota no flow |
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico |
Sabe o que é isso? Eu explico pra vocês |
É a maior palavra do dicionário português |
Um vocabulário exótico vulcanoconiótico |
É o hip-hop num efeito hiphopnótico |
Consulte a lábia que a mente é cult e rápida |
E o que eu falei agora foi uma multissilábica |
Ainda não entendeu? Aperta a tecla SAP |
Que a mensagem não falha e espalha mais que vídeo paia no WhatsApp |
É o zap e não tem quem me desbanque |
Minha válvula de escape e eu atropelo feito tanque |
Com funk, samba de roda |
Até o 2Pac levantou do túmulo |
E falou: «Esse moleque é foda» |
Do rap em prol como Big Small |
E se imitar, minha levada se enrosca feito anzol |
Assassino lírico na mira da Interpol |
Nada em grau etílico nem beque ou etanol |
Você toca em dó ré mi fá sol |
E fica perdido que eu coloco sustenido com bemol |
Nunca tive semancol |
Meu remédio é paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol |
Sábado bêbado bebo no bar em Dubai |
No balacobaco do baco do vem e vai |
Eu falo no embalo que distrai |
E ando tão avançado |
Que minha mãe ainda nem conheceu meu pai |
E a conclusão é que essa é uma questão estética |
Da dialética poética na força da fonética |
Em cima da base feito kamikaze |
Passando de fase num verso que case |
Em cada frase frenética |
Da métrica simétrica de meta aritmética |
Da levada pesada um tanto peculiar |
Tipo um avião de caça estilhaça a vidraça arregaça |
E quando passa não é pego no radar |