Letras de Rapante - Raimundos

Rapante (original)

Arrocho o jegue parto pra merma rotina
já são quatro da matina e eu tenho que me virar
Comendo a pedra eu desenvolvi a proteína
que nenhuma cocaína dá a força que ela dá
Lá onde eu moro é onde ninguém fica toa
o rabo arranca e o peido avoa ninguém para de cagá
Menina linda na parada de baú
se pego meio tocada acho que vou te torar ôôôuuu
A tal da pedra me faz virar noite e dia
vou a pé até a Bahia e não páro pra descansar
E não ofende o aparelho digestivo
é só um dispositivo que eu tenho pra falar
Sem ela eu não falo
Sem ela eu não me calo
Menina de Brasília ou de qualquer lugar
ouça o que o paraíba filha da puta aqui tem pra dizer
Menina ô
Parada de baú

(traducción)

Aprieto el burro lo dejo por la simple rutina
ya son las cuatro de la mañana y tengo que dar la vuelta
Al comer la piedra desarrollé la proteína.
que ninguna coca da la fuerza que da
Donde vivo es donde nadie está ocioso
la cola se arranca y el pedo vuela nadie a cagar
Hermosa chica en la parada de baúles
si me tocan a medias creo que te voy a destrozar ôôôuuu
Esa piedra me hace girar de noche y de dia
Camino hasta Bahía y no paro a descansar
Y no ofende el sistema digestivo.
es solo un dispositivo con el que tengo que hablar
Sin ella no hablo
Sin ella no me callo
Chica de Brasilia o de cualquier parte
escucha lo que tiene que decir el hijo de puta paraíba aquí
Oh chica
parada de maletero