| Na primeira vez, motivo eu desconheço
|
| Confesso não gostei mas tudo bem, até mereço
|
| Na segunda vez procuro um pretexto
|
| Se relacionamento é isso, então eu pago o preço
|
| Na terceira vez eu nem te reconheço
|
| Aquela pessoa que me alegrou virou do avesso
|
| E na quarta vez que eu me desmereço
|
| Então chegou a hora de voltarmos pro começo
|
| O que um não quer, dois não fazem
|
| Eternamente se desfazem
|
| Eu te coloquei em todos meus planos
|
| Melhor um pássaro na mão do que dois voando
|
| O que um não quer, dois não fazem
|
| Eternamente se desfazem
|
| Só o tempo quitarás, tempo quitarás
|
| E eu não queria ser o carrasco
|
| Mas foi mais de uma, duas, três, quatro, cinco
|
| Foi, foi, sete, oito, nove, nove, dez
|
| Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta
|
| De quantas vezes eu fiquei jogado aos seus pés
|
| Mas foi mais de uma, duas, três, quatro, cinco
|
| Foi, foi, sete, oito, nove, nove, dez
|
| Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta
|
| De quantas vezes eu fiquei jogado aos seus pés
|
| Numa quinta vez, quinta dimensão, numa quinta-feira
|
| Propícia só pra conhecê-la
|
| Passa a madrugada, vira sexta
|
| Eu sei que é brecha essa peneira
|
| Também não posso prometer a
|
| Numa quinta vez, quinta dimensão, numa quinta-feira
|
| Propícia só pra conhecê-la
|
| Tá certo, essa bebida deixa a nossa mentira tão verdadeira
|
| Disposto a se comprometer, vai
|
| Ah, sete-se aí, vê se não falta o Q. I
|
| Ando falando de ti
|
| Tudo que é certo se, tudo que eu não vi
|
| O que eu não vejo, sente-se
|
| Não é a mesma coisa, não somos mais jovens, não temos mais tempo nem temos
|
| dezoito
|
| Todo recinto me lembra você
|
| Como me sinto? |
| Aff-oito
|
| Ando pensando por nove mentes
|
| Novamente, toda lembrança guardada
|
| Eu falo que é complicada
|
| Veja só, por mim, não acrescenta nada
|
| Primeiro mês eu te dei nota onze
|
| Sobrava respeito, olha que eu falo batendo no peito
|
| Quando me deito na cama vejo tudo o que sobrou
|
| Meu conceito, no que se tornou
|
| Deixo o tempo, rápido vejo o caminho da dobra
|
| Ninho de cobra, tudo o que sobra: Dez-respeito
|
| Sete-se aí, oito vezes que eu te chamo e novamente diz respeito
|
| Onze você foi pouco de tudo
|
| Que treze pra mim nunca foi perfeito
|
| Sete-se aí, oito vezes que eu te chamo e novamente diz respeito
|
| Onze você foi pouco de tudo
|
| Que treze pra mim nunca foi perfeito
|
| Mas foi mais de uma, duas, três, quatro, cinco
|
| Foi, foi, sete, oito, nove, nove, dez
|
| Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta
|
| De quantas vezes eu fiquei jogado aos seus pés
|
| Mas foi mais de uma, duas, três, quatro, cinco
|
| Foi, foi, sete, oito, nove, nove, dez
|
| Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta
|
| De quantas vezes eu fiquei jogado aos seus pés
|
| Brinca no escuro, vai se esconde, finge correr, chama de imaturo
|
| Que é meu foco pra me vender seu porto seguro
|
| Não te troco só por prazer, eu penso no futuro
|
| Ódio e amor com juros, se é assim
|
| Brinca no escuro, vai se esconde, finge correr, chama de imaturo
|
| Que é meu foco pra me vender seu porto seguro
|
| Não te troco só por prazer, eu penso no futuro
|
| Ódio e amor com juros, se é assim
|
| Brinca no escuro, vai se esconde, finge correr, chama de imaturo
|
| Que é meu foco pra me vender seu porto seguro
|
| Não te troco só por prazer, eu penso no futuro
|
| Ódio e amor com juros, se é assim |