| Uh, yeah, yeah, yeah
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| É de chegar no quarto e não dar tempo de ligar a TV
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| (TV, uh, yeah, yeah, yeah)
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| Tem certas coisas que eu faço que eu só fazia com você
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| (Com você, yeah)
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| Ah, se o quarto falasse
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| Ia elogiar a nossa classe
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| De realizar suas fantasias
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| Coisas que era só eu que sabia
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| Lá se foi e agora não quer passar mais perto
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| Fica na memória esse caso indiscreto
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| Eu ficando sem chão e tu tocando o teto
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| O que tinha entre nós era tão eloquente
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| Que até o último dia me fez tão presente
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| Acabamos-se igual cinzeiro de vidro
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| Quebrou de tão quente
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| O que tinha entre nós era tão eloquente
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| Que até o último dia me fez tão presente
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| Acabamos-se igual cinzeiro de vidro
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| Quebrou de tão quente
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| Certo, ahn
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| Capricorniano o oposto da febre
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| Ingênuo igual no topo do Everest
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| Como num teste
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| Se quer saber, eu tenho orgulho do meu signo
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| Ele me priva desse mundo cínico
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| Eu ando psico
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| Lógico, querem que eu fale tudo
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| Já faz tempo que eu não lembro do relógio
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| Cinzeiro de vidro que nesse caso se explodiu de tão quente
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| Na verdade eu me machuquei com os cacos, entende?
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| Estático, quando o sentimento não é sincero
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| Eu já vi murchando até rosa de plástico
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| Calma, relaxa, relaxo
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| Senta do meu lado apenas prum bate papo
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| Que eu mostro que o ego é flácido
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| Senta do meu lado apenas prum bate papo
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| Que eu tiro sua maquiagem de serpente com olho mágico
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| Vou dividir mais que 16 linha
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| Tô curando as mágoa da vida com a minha vizinha
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| A cicatriz, ah, ela que me fez um super-homem
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| Também fez eu dar valor pro meu nariz
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| Homem de gelo que contamina outro homem de gelo
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| Mas dessa vez o coração que fez a diss
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| Ninguém supera a sua energia
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| E te olhar como aproveita o tempo, sem folha
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| As páginas que viram na hora certa só com ajuda do vento
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| Ninguém supera a sua energia
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| E te olhar como aproveita o tempo, sem folha
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| As páginas que viram na hora certa só com ajuda do vento
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| Ahn, ahn, ahn
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| Também quem dera eu genro dos sonhos
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| Pera, na era de hormônios à flor da pele
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| Já fomos trilha do R. Kelly, demônios
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| O início é fogo e Nelly com a Kelly plutônio
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| Dilema com a febre, consegue entender o pandemônio
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| Driblando a vista de quem não prospera
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| Me vejo na lista da Forbes, melhor que qualquer lista de espera
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| E é nessa atmosfera com a pressa a refém da fera
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| E o pior passou, reserva o meu melhor só pra ela
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| Ah, se o quarto falasse
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| Iria elogiar a nossa classe
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| De realizar suas fantasias
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| Coisas que era só eu que sabia
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| Lá se foi e agora não quer passar mais perto
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| Fica na memória esse caso indiscreto
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| Eu ficando sem chão e tu tocando o teto
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| O que tinha entre nós era tão eloquente
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| Que até o último dia me fez tão presente
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| Acabamos-se igual cinzeiro de vidro
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| Quebrou de tão quente
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| O que tinha entre nós era tão eloquente
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| Que até o último dia me fez tão presente
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| Acabamos-se igual cinzeiro de vidro
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| (Foi só uma amostra grátis)
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| Quebrou de tão quente
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| Foi só uma amostra grátis de amor eterno, sou (Ah)
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| Pensa que ficou com o melhor de mim (É) |